sábado, 19 de julho de 2008

O único erro que realmente cometi.



Uma analepse
À um tempo me foi contada
E nesse mesmo tempo se repete
De forma alterada.

Um aviso antecedente
No qual não acreditei
Uma mentira que a mim mesma impuz,
Um véu com o qual me ceguei
Um erro que cometi ao aproximar-me da luz,
Pois a perfeição reluzente
Que na escuridão descobri,
A razão mais forte pela qual sorrio
E também, a mesma, pela qual sofro
O único erro que realmente cometi
Foi não ter te conhecido mais cedo
Uma das pessoas com mais valor no mundo.

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