Ergam-se os corpos,
Rebentem-se as madeiras,
Perfurem-se as terras,
Levantem-se os mortos.
Que comecem novas eras,
Que os céus fiquem sem cor,
Que se apoderem deste mundo as trevas,
Porque nesta vida já chega de dor.
Que estes céus negros
Se esvaiam em sangue
Nova chuva sempre abundante,
Gotas que tocam o chão num breve instante
De som e textura sombrios
Deixaram meus vasos sanguíneos vazios.
Rebentem-se as madeiras,
Perfurem-se as terras,
Levantem-se os mortos.
Que comecem novas eras,
Que os céus fiquem sem cor,
Que se apoderem deste mundo as trevas,
Porque nesta vida já chega de dor.
Que estes céus negros
Se esvaiam em sangue
Nova chuva sempre abundante,
Gotas que tocam o chão num breve instante
De som e textura sombrios
Deixaram meus vasos sanguíneos vazios.
1 comentário:
huahuauahauahuauahahahuauhuauhua!!!
E a culpa é das experiencias necromanticas do Bruno =D
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