Sentada
Com a cabeça apoiada sobre os joelhos,
Choro os meus medos,
Guardo os meus segredos.
Meus desejos permanecem em oculto,
Prefiro não sonhar
Porque nunca me dispo deste meu luto,
Do que acordar para novamente me despenhar.
Estou destinada a vaguear
Obscurecida por estas sombras
Que me corroem e destroem,
Por estas ideias que me moem
Que me avivam meus fantasmas.
1 comentário:
Todos nos choramos os nossos...
A questão é como enfrenta-los.
Força nisso, amiga!
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