De tudo isto tenho um conhecimento
Quase inato.
Um principio obsoleto.
Quase que lhe cheiro a podridão do pensamento…
Nada é novo para mim,
O sofrimento e a angústia consomem-me
So me pergunto:
quando chegará o fim?
É tudo tão monótono,
tão exagerado e tão falso,
É tudo tão igual.
Tento perceber
Quase inato.
Um principio obsoleto.
Quase que lhe cheiro a podridão do pensamento…
Nada é novo para mim,
O sofrimento e a angústia consomem-me
So me pergunto:
quando chegará o fim?
É tudo tão monótono,
tão exagerado e tão falso,
É tudo tão igual.
Tento perceber
mas ainda não consegi entender.
Onde está o castigo em ser-se natural,
Em ser diferente;
do original e do resto,
Sem se julgar em mal
E sei bem que é normal
E é por isso que me manifesto.
Creio bem que seja a minha mente,
Devo estar doente
E a precisar de me pôr ciente
De que a minha mente é demente.
Preciso de uma cura que me abra…
o caminho para a paz incessante,
esse descanso eterno e constante
essa morte tão desejada.
Em ser diferente;
do original e do resto,
Sem se julgar em mal
E sei bem que é normal
E é por isso que me manifesto.
Creio bem que seja a minha mente,
Devo estar doente
E a precisar de me pôr ciente
De que a minha mente é demente.
Preciso de uma cura que me abra…
o caminho para a paz incessante,
esse descanso eterno e constante
essa morte tão desejada.
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