sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Quando dou por mim.



Finalmente senti-te de novo
Pude abraçar-te cheirar-te.
Derreter-me com o teu sorriso
E o teu toque suave.

Aparentemente e superficialmente saciado,
O meu ego entra em êxtase por ti.
E o meu desejo de estar só contigo é tanto.
Quando dou por mim,
Estou a espera da fusão dos nossos corpos,
Daquele calor e daquela proximidade
Que desvanece e por fim,
Faz desaparecer nossos contornos.
E a felicidade preenche-me,
E é como se parasse o tempo,
Habitas em mim, e eu em ti.
E só quando acaba o momento volto a mim.
Contente por ter acontecido,
Triste por ter acabado.
E mais que nunca relembro,
Como a tua ausência é demais pra mim.

1 comentário:

Bruno disse...

Está lindo ninha!
Gostei mesmo deste e fez-me sem dúvida relembrar muito bem esses momentos..
Beijinhos***