Escondo-me, sento-me e choro.
Projectadas nas minhas lágrimas
Passam-me imagens que me entristecem.
As minhas mãos minha angústia reflectem,
Enraivecidas cravam-se as unhas das mãos
Na mão oposta, uma de cada vez.
Rosto, pescoço,
enfim.
E o sentimento persiste.
Manifesto em vão.
Detesto-me. Odeio-me.
E então?!
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