Sinto-me vazia,
Consolada pela minha solidão
Isolo-me na minha faceta sombria,
Deito-me sobre a pedra fria
E congelo meu coração.
Deleito-me entre o pó e cheiro a mofo.
No meu vácuo o silêncio ressoa.
Sou alma morta em corpo oco,
Sem restos nem sinais de pessoa.
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